terça-feira, 16 de novembro de 2010

Bola Taylor Made PENTA da TAYLOR MADE


A 1ª bola com 5 camadas

                    SPin
                   TEcnologia
                               DistâNcia
                                ConTrolo
                       DurabilidAde



Todos já ouvimos dizer e provavelmente dissemos, “como gostaria de ter uma bola dura para o Driver e macia para o Putter”. Normalmente, até nos referimos a duas marcas e seus respectivos modelos, para ilustrar este nosso desejo.

Pois bem, experimentei a novíssima bola da Taylor MadePENTA TP” e encontrei a peça do puzzle que necessitava, para poder na prática, obter o que até aqui reclamava como desejo.

Esta bola sai literalmente disparada da face do Driver, proporcionando-nos no jogo curto (chipping e putting) um toque extraordinário. Fácil de controlar nos ferros curtos e médios, nos ferros longos a sensação é de querer “voar”.




Não será a isto indiferente, o novo sistema de 5 camadas desta nova bola. A 1ª bola com 5 camadas. Todas elas têm uma função específica, assim como características de compressão, que por si só promovem distintas reacções da bola, consoante o equipamento que estamos a utilizar:

  • 1ª camada ou cobertura: fabricada em “soft urethane” (Uretano), para gerar um elevado spin, com trajectória baixa nos “shots” de wedge ou pitches, afim de se obter um maior controlo. Transmite-nos igualmente uma sensação “soft” , muito agradável no putter. O que vulgarmente apelidamos de toque macio;

  • 2ª camada: é a primeira camada a comprimir, desenhada para criar um óptimo nível de spin e de voo, quando a velocidade da bola é inferior a 120 mph. Em especial nos ferros curtos e wedges;

  • 3ª camada: de dureza média, foi desenhada para comprimir em shots com uma velocidade de bola entre os 120 e 140 mph. Proporciona controlo nos ferros médios;

  • 4ª camada: desenhada para criar um bom ângulo de lançamento nos ferros compridos, com baixo spin, para uma velocidade da bola entre as 140 e 160 mph;

  • 5ª camada (“core”): de baixa compressão, reactiva a maior velocidade de swing, produz grande velocidade de saída da bola com baixos níveis de spin, para uma maior distância no Driver;



Esta bola esteve 3 anos em desenvolvimento, até ver a “luz do dia”, estando neste momento a ser jogada pelos Tour Players da Taylor Made, tais como Sérgio Garcia, Retief Gousen, entre outros.
No seu processo de desenvolvimento, os jogadores profissionais da Taylor Made, tiveram um envolvimento muito grande. A PENTA TP, resulta de um trabalho de recolha de muita informação junto dos seus jogadores, de forma a tentar juntar numa só bola, tudo aquilo que os jogadores procuram.

Das sensações com que fiquei ao testar esta bola, ressaltaria o excelente toque macio nas pancadas de putter (similar a qualquer outra bola topo de gama, que normalmente servem de referência), uma sensação de velocidade da bola ao sair da face do Driver, com um controlo excelente no shots médios para o green.

Parece-me uma bola, que ao contrário de outras “topo de gama” concorrentes, se encaixa num espectro de velocidades de swing mais amplas. Para poder retirar melhores ilações, convidei 3 jogadores (um de hcp médio, outro alto e uma senhora) a testar esta bola. Todos foram unânimes em afirmar, que esta bola era realmente diferente (para melhor), do que as que normalmente jogavam e sentiram a diferença. Todos partilharam da mesma opinião, que eu tinha formado quando a experimentei.

Uma última nota para a durabilidade desta bola. Experimentei-a em Torneio e utilizei-a em todo o tipo de shots, inclusive do bunker. Surpreendeu-me que, acabado o jogo, a bola apresentava sinais mínimos de desgaste.

Pessoalmente gostaria que esta bola tivesse uma linha antes e outra depois da impressão PENTA TP, de forma a facilitar o alinhamento nos greens. Não será contudo este pormenor que me fará deixar de considerar esta bola, como excepcional.


Aconselho vivamente a experimentar esta bola e a verificar pessoalmente aquilo que aqui relatei.


Boas tacadas!!!!!!
Fernando Serpa

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