sábado, 22 de dezembro de 2012

FESTAS FELIZES!



O Golfe para Golfistas deseja a todos os seus leitores, um Feliz Natal e um 2013 cheio de saúde e GOLFE!

Boas tacadas!!!
Fernando Serpa

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

QOD Electric trolley

QOD Electric trolley

Escrever sobre um trolley eléctrico não é fácil. Todos eles têm rodas, transportam os nossos sacos de golfe, usam uma bateria de chumbo ou lítio (aqui sim existe uma diferença significativa) e estão disponíveis no mercado, das mais diversas marcas e modelos.
Mas se até aqui nunca tinha escrito sobre nenhum trolley eléctrico, era porque ainda não tinha reconhecido em nenhum dos modelos que estão disponíveis, uma mais-valia que se destaca-se dos seus concorrentes. É certo que existem marcas mais ou menos reputadas, com melhor ou pior assistência técnica (factor importante a ter em conta no momento da compra), com modelos mais ou menos atraentes, mas para mim, além de todos estes factores que enumerei, um dos mais importantes é o espaço que ocupa no transporte.
Este Trolley eléctrico QOD de uma só peça, é o mais pequeno do mundo (ou seja não se necessita desmontar nenhuma peça para guardar), tendo como dimensões fechado uns extraordinários 27cm x 30cm x 42cm. Abre-se/monta-se em apenas 5 passos. Apresenta uma consola, com um sistema digital de controlo de velocidade, com 3 programações de distância e um sistema simples mas muito eficaz de retenção dos sacos de golfe.
Experimentei este trolley em 2 campos de golfe, tendo a sua bateria de lítio de 18 buracos durado facilmente para 27 buracos. Usei um Cart Bag bem cheio e pesado, tendo entre as duas voltas que fiz em campos com bastante relevo, feito um interregno de 24 horas, o que me indica que a bateria pode oferecer uns 36 buracos se for utilizado em dias sucessivos e com sacos com um peso mais aceitável (o que não é o caso do meu saco).


Estável até em pisos com bastante desnível, ou irregulares, apresentou um comportamento que em nada o compromete comparativamente aos seus outros concorrentes.
Mas o melhor de tudo e em especial para golfistas cujo vício se estende a mais elementos da família, é o pouco espaço que ocupa no transporte. No meu carro coloquei-o facilmente atrás do banco do condutor, na mala do carro com mais 2 sacos (poderia ter colocado 2 destes trolleys com 2 sacos por cima). E vem com opção de bolsa de transporte, que facilita o transporte e evita sujar as nossas viaturas.
De salientar a bateria de lítio, muito pequena e leve, que se transporta muito facilmente e que é muito rápida a carregar.
Como última nota, quero salientar a vantagem que este trolley pode oferecer aos campos de golfe que alugam trolleys eléctricos. Sendo o espaço algo tão importante quando toca a guardar o material, o facto destes trolleys fechados ocuparem tão pouco espaço, será decerto uma vantagem competitiva e que agradará muitos aos campos de golfe que compram este tipo de produto para alugar.
A marca informa que oferece um serviço de assistência técnica rápido e eficaz em caso de avaria.
Podem através do web page da marca http://www.qodgolf.com.au/ obter mais informações. Este trolley é distribuído para Portugal pela empresa PGOLFE (https://www.facebook.com/pgolfe?fref=ts).

Boas tacadas!!!
Fernando Serpa

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

SeeMore putters!





Não existe nada pior que terminar uma volta de golfe e dizer: “Joguei bem do tee ao green e depois estraguei tudo com vários greens a 3 putts”.

Confesso que “aceito” com mais naturalidade poder falhar shots de driver, madeira de fairway e ferros, do que fazer mais de 2 putts ou mesmo falhar putts curtos. A razão para “aceitar” naturalmente poder falhar a execução de uma pancada com driver, madeiras ou ferros, deve-se ao facto do movimento de swing ser complexo, envolver a coordenação de muitos grupos musculares, ser amplo e como tal difícil de dominar. O swing com o putter, é pendular, curto, muito mais controlável, exige sensibilidade mas não coordenação de muitos factores em simultâneo. Como tal, deveria ser mais “fácil” do que normalmente é, conseguir uma boa concretização e resultados. Costuma-se dizer que com o putter é que se ganha torneios, especialmente se tivermos uma boa consistência no jogo comprido e médio.

Mas afinal, o que queremos e por vezes não conseguimos ter no swing com o putter?
Se no swing completo com os restantes 13 tacos que temos no saco, pela sua amplitude, variação consoante o tipo de pancada que queremos executar (draw, fade, punch, etc.), assume diferentes planos, intervenção de mãos, postura e stance variados, no movimento de swing com o putter, o que queremos é garantir a repetição do mesmo movimento simples e pendular, sempre que executamos a pancada, variando somente a intensidade da mesma, consoante a distância e velocidade dos greens. Mas acima de tudo, a repetição do movimento sem variação das coordenadas base é o factor de sucesso para uma boa performance nos greens.



A SeeMore, marca de putters que se apresentou ao mercado e entrou no Tour em 1998, oferece não só uma vasta gama de putters de inquestionável qualidade, como uma filosofia de utilização dos mesmos, que proporciona um grau de concretização e performance nos greens, acima da média.
E se alguns jogadores de golfe menos atentos a esta indústria não reconhecem de imediato a marca, deixo aqui alguns dados que ilustram quem é a SeeMore.

Em 1999, a marca obtém a sua primeira vitória num Major, através de Payne Stewart, que ganhou o US Open em Pinehurst. 24 putts na volta final e o putt mais comprido da volta, detiveram a concorrência directa de Phil Mickelson e Tiger Woods. Em Setembro de 1999, Payne Stewart liderou as estatísticas de menor número de putts por volta na PGA, tendo ganho com os seus compatriotas a Ryder Cup e morrido tragicamente um mês depois.
Em 2003, Zach Johnson liderou o Nationwide Tour em média de putts por volta, tendo sido o melhor com uma média de 1,699 putts por green in regulation. Terminou em primeiro na lista de ganhos do Nationwide Tour, com 2 vitórias na época. Em 2006 Zach Johnson ganhou a sua primeira prova da PGA com um putter SeeMore.
A partir de 2007 com o lançamento dos 100% USA milled mSeries e com a 2ª vitória num Major, através de Zach Johnson, a marca afirmou-se em definitivo, como uma marca de referência de putters a nível mundial.
Actualmente a marca comercializa os seus produtos em mais de 40 países.
A SeeMore tem o seu sistema de alinhamento exclusivo (RST- The RifleScope Technology) patenteado.


Mas voltando ao ponto em que estava, antes de apresentar um pouco da história da SeeMore aos mais incautos, referia-me a toda uma filosofia que está por trás da utilização dos seus putters, factor chave para o sucesso. A filosofia da marca não se resume ao putter, mas também à utilização do mesmo, que se baseia em 4 pontos: stance (ombros e pés alinhados), postura (comprimento do putter adequado para evitar uma tensão excessiva nos músculos lombares), alinhamento (colocação do putter centrado com o seu stance) e grip (o grip é colocado nos dedos e não nas palmas das mãos). Todos eles conjugados garantem uma consistência do movimento e uma repetição do mesmo sempre que se vai executar a pancada. A juntar a estes 4 pontos, na colocação à bola, o jogador não pode ver o ponto vermelho colocado em todos os putters da marca, por trás da vareta (sistema de alinhamento exclusivo e patenteado RST- The RifleScope Technology), caso contrário, a face do mesmo estará aberta ou fechada, consoante se vir o ponto vermelho à esquerda ou direita da vareta, respectivamente.

A grande vantagem da marca, é que o jogador escolhe entre a gama de putters que a marca oferece, aquele com que se sente melhor ao address, o que lhe transmite o melhor feeling, assim como a sensação de toque na bola que mais lhe agrada e a partir daí, basta seguir os 4 pontos da filosofia de utilização dos putters SeeMore, para se começar a ganhar consistência e repetição constante do movimento. Essa é a chave do sucesso!



Tenho experimentado variados putters da gama SeeMore, assim como a filosofia de utilização da marca e posso garantir que rapidamente se sente melhorias na execução das pancadas no green. A SeeMore marca apresenta putters de excelente qualidade (uma gama variada com diferentes tipos de materiais, acabamentos e preços), estando já disponíveis para o mercado nacional.

Caso se pretenda marcar um serviço de fitting personalizado, basta ligar para o nº 922292782 ou através do e-mail: seemoreportugal@sapo.pt .
A marca oferece também um serviço de clínicas para a apresentação dos seus putters e filosofia de utilização dos mesmos.


Boas tacadas !!!
Fernando Serpa

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

“ IN” & “Out” no Golfe! Dezembro 2013!


A avaliação “IN” e “OUT” não representa nenhuma análise valorativa ou pejorativa dos produtos que nelas fazem parte, se não uma indicação do que no momento está mais na moda, segundo uma análise e leitura de mercado.

Este mês na rúbrica “In” & “Out”, olhamos para os sapatos de Golfe.

“IN”




Sapatos de Golfe spykless estãoIN”!

Não foram pioneiros, mas lançaram a grande moda. A ECCO, com os seus sapatos de golfe sem spykes, popularizados pelo incontornável Fred Couples, vieram trazer à modalidade uma forma mais descontraída, prática e confortável de se jogar. Acima de tudo, uma das grandes vantagens destes modelos é que podemos sair logo de casa calçados com os sapatos de golfe e ao terminar a partida, regressar sem ter de os mudar e até mesmo passear com eles.
Temos actualmente imensas ofertas de sapatos de golfe spykless de reputadas marcas como a Adidas, Footjoy, Ashworth, Ecco e Nike. . Testei diferentes modelos das marcas que enunciei e perante todos os dados que recolhi dos testes de utilização que efectuei, destaco os sapatos spykless da Ecco e da Nike pelo conforto e acima de tudo pela sua capacidade de nos manterem “agarrados” ao chão durante o movimento de swing em diferentes condições de piso. Contudo, os sapatos spykless apesar de nos “agarrarem” bem ao chão durante o movimento de swing, não têm a mesma tração que os sapatos com spykes, pelo que se deve ter sempre esse factor em conta.


“OUT”





Sapatos de golfe com spykes estão “OUT”.

Estão a ser “ultrapassados” pelos sapatos de golfe spykless, não porque não tenham qualidade ou percam em capacidade de tração, pelo contrário. Mas modas são modas e por isso mesmo, conseguem capitalizar argumentos, que pelo que se vê hoje em dia nos campos de golfe, estão a criar fãs em jogadores de todas as idades.
Jogadores como Fred Couples, mas também como Justin Rose, entre outros, ajudam a que esta tendência se torne moda e assim ganhe cada vez mais adeptos.
Mas será que os sapatos de golfe com spykes vão ser ultrapassados pelos sapatos spykless? Não creio, mas que a moda dos spykless veio para ficar e vai ganhar uma quota de mercado com alguma importância nos próximos anos, ai isso acredito.

Boas tacadas!!!
Fernando Serpa

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Novo Callaway RAZR Fit Xtreme DRIVER






Com lançamento previsto para o início de Janeiro de 2013, o novo Driver Callaway RAZR Fit Xtreme, promete, segundo a marca, ser o Driver mais longo que a marca jamais produziu.
Além de ser o mais longo que a Callaway produziu até hoje, com sistema de regulações e ajustabilidade às características do jogador, a marca introduziu novas e avançadas tecnologias para melhorar a performance e promover distância adicional em relação ao seu antecessor o Tour-proven RAZR Fit® Driver.



Este novo Driver apresenta a nova e excelente Speed Frame Face Technology, mais fina e resistente, mais eficiente na transferência de energia para a bola.
Um centro de gravidade reposicionado mais baixo, potenciando um melhor ângulo de lançamento e consequente distância adicional, assim como um novo sistema de pesos que permite uma melhor afinação do Driver às características de cada jogador.
Os principais pontos a destacar neste novo Driver e que fazem dele um produto a avaliar seriamente são:

- Speed Frame Face Technology: A Speed Frame Face Technology  é a combinação das tecnologias já nossas conhecidas VFT e Hyperbolic Face, potenciando assim uma face de titanium mais fina, com um sweet spot mais largo, aumentando assim a velocidade de saída da bola da face. Este sistema liberta peso que é redistribuído pela cabeça do Driver, melhorando assim o posicionamento do centro de gravidade e maximizando o movimento de inércia (MOI).

- Forged Composite Crown: A marca tem vindo a trabalhar e desenvolver o Forged Composite, uma avançada fibra de carbono. A utilização deste material, permite ter uma coroa com 12,1 gramas, sendo a coroa de Driver mais leve do Mercado, permitindo assim reposicionar o peso do centro de gravidade e aumentar o MOI;

- OptiFit Technology: OptiFit Hosel e OptiFit Weights. Estes são os dois sistemas de afinação que este novo Driver oferece, O hosel permite ajustar o ângulo de face (Open, Square e Closed), enquanto o sistema OptiFit Weights com o peso de 13gr e 1 gr, permite ajustar o centrod e gravidade para promover shots com trajectória neutra ou em Draw;

- Mais lofts e volumetrias de cabeça e duas varetas standard: O Callaway's RAZR Fit Xtreme incorpora mais lofts na sua gama. As opções 8,5º, 9,5º e 10,5º têm uma volumetria de cabeça de 440 cc (outros lofts com 460 cc). De séria vêm a equipar este Driver duas varetas. A nova Aldila TRINIT 60, da qual a Callaway é a única marca a utilizá-la como vareta standard num Driver em 2013. Esta nova vareta encerra em si todas as novas tecnologias recentes da Aldila (Tecnologias NV, Voddo e Grip). A vareta utilizada é a original e não uma versão adaptada para a Callaway. Como 2ª opção a marca oferece uma vareta MATRIZ OZIK HD 7M3, esta mais apropriada para jogadores que geram elevada velocidade na cabeça do Driver.

Em breve testaremos este novo Driver e daremos conta desse teste num artigo de opinião. Parece ser pelas características descritas, uma opção a considerar.

Boas tacadas!!!
Fernando Serpa

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O MAIS COMPRIDO DO MERCADO? Mentiroso sou eu e não conto dessas ...




Pelo trabalho que desenvolvo na área dos fittings e dos artigos de opinião sobre equipamento de golfe, onde testo todo o equipamento disponível no Mercado Nacional (e não só), recebo muita informação (uma privilegiada, outra de acesso público) das principais marcas de golfe mundiais.
Nesta altura do ano, as marcas começam a levantar a ponta do véu sobre o que vão ser os seus produtos 2013. Algumas novidades são mesmo lançadas por antecipação em Novembro/Dezembro de 2012.
Decidi escrever este texto, porque ainda hoje recebi informação de uma das principais marcas de golfe mundial, a anunciar o seu novo Driver 2013, como o mais longo do mercado. Ao ler o e-mail e ver o vídeo, pus-me a pensar que a forma comunicacional encontrada pela marca em questão estava muito bem estruturada e levaria os golfistas mais consumistas, ávidos de mais uns metros (mesmo sacrificando a precisão) a comprar, logo que chegue às lojas.
Eu sigo o lema de “quando a fartura é grande, o pobre desconfia”. Se eu colocar 5 Drivers das 5 principais marcas de golfe, todos com a vareta standard que os equipa de fábrica e com o mesmo loft, regulados neutral (para o caso de alguns terem regulação de hosel) e os colocar num robot, regulado à mesma velocidade de swing, para que nenhum factor varie no teste, posso garantir que o Driver que neste teste projecte a bola mais longe, é o mais comprido? Posso dizer que é o mais comprido para a velocidade de swing programada, mas os resultados seriam diferentes se eu testasse com mais ou menos velocidade de “swing”, pois o comportamento das varetas também se alterava.
Pois bem, o que quero alertar aos golfistas/consumidores de tacos de golfe, é que seja qual for o Driver, de qualquer marca ou modelo, só após uma cuidadosa análise da relação cabeça/vareta, poderemos aferir se o mesmo vai ser realmente o Driver mais comprido do mercado, mas para “NÓS”. Isso é o que realmente importa.
É certo que as marcas de golfe pretendem vender o maior número de tacos standard nas lojas, muitas das marcas com a possibilidade de afinação, dizendo que com essa possibilidade o jogador poderá “afinar” o Driver às suas especificações. Mas se só isso chegasse, os tacos sem possibilidade de afinação não serviam aos jogadores? A vareta é o “motor” de um taco e a prova disso, é que se colocarmos 2 varetas distintas na mesma cabeça, obtemos comportamentos distintos.
Nesta época que se avizinha, onde o consumo está bem presente, caso vá mudar de Driver, Madeiras, Híbridos, Ferros, Wedges ou Putter, faça previamente um fitting e compre material adequado às características do seu swing.
Até pode ser que a marca ou marcas que se anunciam como as detentoras dos Drivers mais compridos do mercado tenham razão no seu “caso”, mas na maior parte das vezes não vai ser assim.
O que realmente importa num Driver ou noutro taco novo que as marcas lançam para o Mercado, é verificar se as alterações, modificações, inovações introduzidas, no novo ou remodelado modelo, são uma mais valia para as especificações do nosso swing, se vão de encontro às nossas necessidades e se acima de tudo, nos trazem um beneficio claro e inequívoco ao jogo. Quantas vezes já  ouviram alguém dizer “tinha um driver que batia tão bem, agora comprei este novo da marca X e perdi distância e consistência"?

Quando pedir ao “Pai Natal” um Driver ou taco novo, peça-lhe também um fitting para que o seu golfe em 2013 seja realmente melhor.

Boas tacadas!!!
Fernando Serpa

Novos Nike VR_S Covert Irons 2013!


Tal como o nome "Covert" indica, o que não está visivel é o mais importante nestes  ferros.
Conseguir desenhar e produzir uns ferros para jogadores de handicaps altos ou que queiram maximizar a distância, conferindo-lhes um aspecto de ferros para bom jogador, é notável. Ou seja, são ferros "game-improvement", mas sem o parecerem.



A Nike Golf retirou muito peso junto da face, tornando-a assim mais fina e reposicionando-o na ponta e calcanhar. Assim, proporciona mais estabilidade nas pancadas batidas fora do centro da face. Mas todo este trabalho de alocação de peso mais atrás e nas pontas, não é visível pelo jogador no address.

Uma inserção em polímetro preto, preenche parcialmente a cavidade nas costas dos ferros, mantendo mesmo assim uma boa parte da cavidade em aberto. A sola, igualmente larga, não é perceptível ao address e ajuda os jogadores de handicaps altos a minimizar os shots "pesados". Para isto contribui também uma ligeira curvatura na sola!

Do ferro 3 ao ferro 7 a marca usa o aço 450-Carpenter steel, para potenciar a velocidade de saída da bola, conjugada com a face fina.Nos ferros 8 ao PW, é usado o 1704 stainless steel, para um feel mais stoft e maior precisão.

Em breve testaremos estes novos ferros da gama Nike Golf 2013 e apresentaremos um artigo de opinião mais detalhado, sobre estes ferros e a restantes gama "Covert"!


Boas tacadas!!!

Fernando Serpa

terça-feira, 6 de novembro de 2012

NOVO DRIVER NIKE VRS COVERT 2013!




A Nike vai entrar em força em 2013, não só porque vai ter na sua "família" de jogadores do Tour nomes sonantes, mas também porque da sua gama vão fazer parte novos produtos que vão dar que falar.

E vão dar que falar pela inovação, pelo design e pela performance.


Para já, o que podemos adiantar (nos próximos dias revelaremos informação adicional sobre o Driver e a restante família) é que este novo Driver VRS COVERT apresenta-se com uma só cabeça, com a possibilidade de afinação de 5 lofts distintos, 3 ângulos de face (neutral, open & close), com afinações independentes.

Outras das grandes novidades deste novo Driver é a Speed Cavity Back.


Mais energia é sinónimo de mais distância. A tecnologia da Speed Cavity Back, reposiciona o peso internamente para onde ele é necessário, proporcionando maior estabilidade no impacto na bola e transmitindo mais energia à bola.


Em breve trarei mais novidades sobre este Driver, Madeira de Fairway e Ferros VRS COVERT!

Boas tacadas!!!

Fernando Serpa

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

EQUIPAMENTO PARA PITCH & PUTT!

Equipamento para PITCH & PUTT

Confesso que não jogo Pitch & Putt, mas como a minha área é equipamento, não quis deixar de “espreitar” para o material com que se joga e deixar algumas notas sobre as especificações que me parecem mais adequadas para a prática da modalidade.
Para uma modalidade que se joga num campo que não pode ter mais de 1.200 metros de comprimento, sendo que o comprimento máximo de um buraco não pode exceder os 90 metros, tendo como restrição o facto de só se poder utilizar 3 tacos, sendo que um deles tem de ser o putter, ficamos muito limitados quanto ao material a utilizar.
Pois bem, quanto aos putter aplicam-se as mesmas recomendações do que para o Golfe tradicional. Deve-se ter especial atenção às especificações do mesmo, tais como comprimento adequado ao jogador, hosel e tipo de balanceamento de face de acordo com o swing de cada jogador. Em resumo, deve-se fazer um fitting de putter, para que se consiga o melhor desempenho nos greens.

Quanto aos outros 2 tacos a utilizar, a combinação de loft’s vai variar de acordo com as distâncias médias de cada jogador, sendo que na sua maioria os lofts enquadram-se entre um wedge de 50º e um wedge de 60º. Não podemos esquecer que alguns jogadores mais jovens ou séniors, podem caso necessitem, recorrer a um ferro 9 ou PW para os buracos de 90 metros, pois o desempenho de excelência nesta modalidade, não se mede pela distância conseguida com cada ferro, mas sim pela precisão do shot efectuado. A distância ajuda, mas não é tudo.
O Pitch & Putt pode ser jogado de tees de relva natural ou de tees artificiais, sendo que os tees artificiais (de tapete) são os mais utilizados (por toda a Europa 95% dos campos de P&P são de tees de relva sintética, “TAPETE”, e os Torneios Internacionais (IPPA e FIPPA) são todos jogados de TAPETE), em virtude do elevado número de voltas médio, com utilização intensiva de wedges, conseguindo-se assim manter os tees em perfeitas condições todo o ano.

Sendo então o Pitch & Putt jogado maioritariamente de um tee de tapete e não se conseguindo nesse tapete “espetar” um tee de madeira ou plástico convencional, os jogadores utilizam um tee de borracha (anilha de borracha com uma altura baixa), para elevar mais a bola no momento do contacto do taco, conseguindo-se assim gerar spin suficiente para parar a bola mais facilmente no green. Como existem numa volta de Pitch & Putt, buracos muito curtos, cuja velocidade de swing aplicada é baixa, o jogador não consegue imprimir o spin necessário para fazer parar a bola. Daí a utilização da “anilha” de borracha (tee), para facilitar o incremento de spin no shot. Neste caso, algo tão importante como o bounce dos wedges e ferros no Golfe tradicional, seria relevado para segundo plano no Pitch & Putt, em virtude de se bater o shot com a bola colocada na “anilha” (tee de borracha), não fosse o facto dos jogadores nem sempre acertarem no green (ossos do ofício) e terem de jogar de bunkers de green, ou de lies em redor dos greens que nem sempres são fáceis. Face a estas situações que podem ocorrer, a escolha do bounce nos wedges de loft mais baixo (48º, 50º, 52º) pode sempre recair em bounces de 8º ou 10º, sendo que nos wedges de 56º, 58º ou 60º, o bounce já deverá de ser maior, para o caso de se ter de efectuar shots de bunker ou de lies de rougth mais espesso, onde os bounces mais elevados (12º, 14º) são mais facilitadores.
Caso o factor económico não seja impeditivo, o jogador de Pitch & Putt pode optar por ter mais do que um wedge com os mesmos graus e bounces diferentes, para adaptar ao campo em que for jogar/competir.
Uma vantagem que temos hoje ao nosso dispor, após a nova regulamentação de grooves e que veio ajudar a recuperar um pouco do “spin perdido” com o novo formato e volumetria dos grooves, é a nova vareta True Temper DG Spinner para wedges, que incrementa em cerca de 700 rotação o spin gerado pelo wedge. Uma mais-valia que pode e deve ser utilizada no Pitch & Putt, pois ajuda a ”parar” mais facilmente a bola no green e com isso permite ficar mais perto da bandeira.

No Pitch & Putt o que conta não é distância, mas sim a precisão. Precisão consegue-se com varetas menos flexíveis e mais estáveis. Claro que a flexibilidade está sempre relacionada com a velocidade de swing de cada jogador, mas como estamos a falar de cobrir distâncias máximas de 90 metros, a velocidade de swing gerada não será nunca muito elevada. Contudo, o jogador de Pitch & Putt, deverá sempre fazer um fitting para saber que combinação vareta/cabeça lhe garante a melhor performance nas distâncias médias do Pitch & Putt, tendo em conta a precisão, spin gerado, ângulo de lançamento, a ângulo descendente, factor muito importante para garantir que a bola pára rapidamente no green.

Tal como no Golfe tradicional, o equipamento é um factor essencial e determinante para um bom desempenho. O material não é tudo, mas ajuda!
O meu agradecimento ao grande campeão Português de Pitch & Putt Hugo Espírito Santo, pela informação relevante e esclarecedora que me forneceu sobre a modalidade, que me permitiu analisar e escrever este artigo.

Boas tacadas!!!
Fernando Serpa

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

DRIVER LYNX BOOM BOOM 2!

Aquece-se a cabeça e tem-se melhor performance!

Pensavam que só o nosso swing necessitava de estar "quente" antes de bater o Driver? Pois enganem-se. A Lynx Golf, marca que apareceu em 1978 e ajudou Freed Couples e Ernie Els a ter grandes momentos de glória no golfe, esteve "desaparecida" nestes últimos anos e ataca em força com o seu novo Driver Boom Boom 2. Mas a grande novidade, além de toda a tecnologia que a marca apresenta neste Driver, é que a sua Hed Cover tem uma bateria de lítia que aquece a vcabeça do driver entre shots. Esta é segundo a marca, uma vantagem, fruto de anos de investigação e desenvolvimento do conceito.
Segundo a marca, este Driver representa o maior avanço tecnológico apresentado ao mercado, oferecendo distância e performencae sem percedentes.
Os materiais utilizados neste novo Driver da Lynx (Bi-Titanium), conjungados com a inovadora Hot 1 Technology e a nova Head Cover aquecida, elevam este Driver a um novo patamar do Golfe.

Oferecido ao mercado em 9º, 10,5º e 12,5º, vêm de série equidaos com a Aldila RIP’dNV nas habituais flexibilidade e com a Head Cover com bateria de Lítio recarregável!


Boas tacadas!!!
Fernando Serpa

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

ACESSÓRIOS DE GOLFE "Dê-lhes mais atenção"!

ACESSÓRIOS DE GOLFE
“Dê-lhes mais atenção”



Spikes

Os spikes são tão importantes como o próprio sapato de golfe. Se os sapatos são essenciais para podermos jogar confortavelmente, os spikes são fundamentais para termos a tracção necessária durante o nosso swing e assim para manter uma boa estabilidade durante todo o movimento.
Dá a devida atenção ao desgaste dos seus spikes? Substitui-os com frequência ou só quando já não se sente “agarrar” ao chão?



Luva

A luva de golfe é um acessório indispensável à prática da modalidade (existem excepções à regra, ou seja jogadores que não usam luva). A luva permite-nos ter uma melhor aderência com o grip do taco e assim garantir que durante o movimento de swing e impacto na bola, o taco se mantem na posição certa, não roda na mão e a face chega enquadrada à bola. 
No Verão as mãos suam com o calor (existem modelos específicos de Verão, que são mais leves e frescos), no Invernos com a chuva, caso não utilizemos luva próprias para a época, corremos o risco de rapidamente perdemos aderência com o grip e o taco escorregar da mão.
Mas será que temos todos os cuidados que deveríamos ter com este acessório? Depois de uma volta de golfe deveríamos colocar a luva num acessório próprio (“mão plástica”), para manter a luva esticada e assim secar de qualquer suor ou água da chuva, se for o caso. Muda de luva com frequência ou espera que ela se rompa? Uma luva muito velha, perde as suas características e facilmente se perde a aderência ao grip.
E já agora, nunca se esqueça que se deve apertar a luva com a mão fechada. Para quê? Para que quando fizer o grip, a luva esteja ajustada a essa posição e não fique demasiadamente apertada.




Grips
.
Em primeiro lugar, verifique se os grips que tem nos seus tacos, são da medida certa para o tamanho da sua mão. Quando fizer o grip com a mão esquerda (se for Dextro), a ponta dos seus dedos deve tocar na base do seu polegar, mas não em demasia. Caso não toque ou a ponta dos dedos fique por debaixo da base do polegar, é porque os grips são muito largos ou muitos estreitos para a sua mão.
Mas o tamanho não é o único factor a ter em conta. Deve limpar os grips com alguma regularidade, com água e sabão neutro. A sujidade vai-se acumulando com o suor que passa das mãos e o grip vai perdendo aderência. E cuidado com a forma como coloca e retira os tacos do seu saco, pois normalmente se utilizar um que não tenha espaços próprios para cada taco, o mais certo é que os grips se comecem a romper rapidamente.
Não limpa os seus grips, ou não os substitui há quanto tempo?


Estes foram três exemplos de acessórios de golfe que são fundamentais para um bom desempenho numa volta de Golfe e aos quais, por vezes, não damos a devida atenção.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

"IN" & "OUT" no Golfe!



Este mês inicio uma nova rubrica chamada “In & Out” no Golfe.

Farei uma apreciação sobre o que está “In” ou “Out” nos dias que correm no Golfe Nacional, sempre sobre as áreas de equipamento, acessórios e afins.

“IN”


Stand e Cart Bag’s estão “IN”.

Fáceis de transportar num trolley manual, ou eléctrico, transportam o necessário para as necessidades de uma volta de Golfe. De preferência com 14 vias, para que seja fácil retirar os seus tacos, sem o incómodo de se atrapalharem uns aos outros.
Todas as marcas oferecem Stand e Cart Bag’s, de várias cores e modelos. Acima de tudo não são pesados e são fáceis de acomodar nos nossos automóveis, podendo-se optar pelo que melhor se acomoda no espaço disponível da bagageira.




“OUT”



STAFF Bag’s estão “OUT”.

A menos que jogue com Caddy, goste de levar todos os gadgets disponíveis para Golfe, ou queira parecer um jogador do Tour, os STAFF Bag’s que são lindissímos, não são práticos e estorvam. São grandes e pesados para transportar no campo e de dificil arrumação no automóvel, em especial se partilhar a paixão do golfe com outro ou outros elementos da família. E quem tem um saco destes, rápidamente se apercebe que as desvantagens são maiores que as vantagens, pois quando faz uma limpeza ao saco, verifica que transporta sempre mais do que necessita para jogar uma volta de Golfe.
E no inverno também não são uma boa opção, pois são grandes demais para uma cómoda volta de golfe, mas pequenos demais para nos abrigármos dentro deles, se começa a chover muito!

Boas tacadas!!!
Fernando Serpa