segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DRIVER NIKE SQ MACHSPEED Black Round e Black Square

Atrevo-me a catalogar os Drivers NIKE  SQ MACHSPEED Black Round e Black Square como dos melhores Drivers que até ao momento foram apresentados ao Mercado.

Como tenho escrito, no mercado Europeu e em Portugal em particular, ainda não se está a dar o devido valor ao material de golfe Nike. Quanto me refiro ao material de Golfe Nike, refiro-me aos Drivers, Madeiras de Campo, Híbridos, Ferros , Wedges e Putters, pois no segmento do vestuário e calçado, já têm um lugar merecido de destaque.

A Nike Golf apresenta hoje em dia  material de qualidade inegável, ao nível do que as restantes marcas de topo apresentam. Contudo, o ano passado com a introdução na gama do Driver Nike SQ Machspeed Square, veio quanto a mim revolucionar tudo o que até aqui tinhamos disponível no segmento do "game improvement".

No final de 2010, com a introdução dos Drivers NIKE  SQ MACHSPEED Black Square, não só reforçou a posição no segmento de "game improvement", como ao apresentar o Driver  NIKE  SQ MACHSPEED Black Round veio alargar o segmento de jogadores que podem e devem utilizar esta pérola. O Black Round, tem tudo o que necessitamos para "disfarçar" os maus shots, com o formato e performance de um Driver para jogadores de handicap baixo/profissionais. Que o digam alguns profissionais Nike, que imediatamente colocaram estas pérolas no saco, assim que ficaram disponíveis. Como foi o caso de Justin Leonard nos E.U.A., ou Simon Dison na Europa.



Se faz Slice, Hook, ou está com dificuldade de colocar a bola no ar, tem nestes Drivers o "remédio" para o seu mal.

Muito em breve, poderá ler o meu artigo de opinião sobre estas pérolas na Golfe Magazine.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

Cleveland CG16- Ferros e Wedges!



Fevereiro de 2011, é o mês dos lançamentos Cleveland.

CG16 é o nome do modelo de ferros e dos wedges, que vêm suceder aos ferros CG7 e aos wedges CG15.


Os ferros apresentam-se em "Black Pearl" e "Satin Chrome", nas  versões standard e Tour. A versão standard é claramente mais "fácil" de bater, ou seja, pela sua configuração com mais offset e maior superfície de face torna os shots menos conseguidos, mais fáceis de "digerir". Os lofts são igualmente mais fortes na versão satandard.


Por sua vez a versão Tour, tem o Top Line mais fino, um "ar mais agressivo", menos offset e é mais aconselhado a jogadores de handicaps mais baixos. Uns excelentes ferros, pelo que tive oportunidade de verificar quando os experimentei, notando-se claras diferenças para o seu antecessor.


Por fim os wedges CG16 também oferecidos em "Black Pearl" e "Satin Chrome", que têm como base o formato dos CG14. Um ligeiro offset e uma face mais ampla, fazem com que estes wedges sejam fáceis de trabalhar a bola.
Os Tour-Zip Grooves  e a  Laser Milling Technology, minimizam a menor volumetria dos grooves resultado das novas regras em vigor, conseguindo assim um nível de spin excelente para se conseguir parar a bola nos greens, como se pretende.

Em breve vou escrever um artigo sobre a nova família Cleveland 2011, artigo esse que será publicado na Golfe Magazine.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Nova Madeira de Campo Nike VR Pro Fairway

A Nike vai lançar além do seu novo Driver Nike VR Pro, a madeira de campo VR Pro.

Esta madeira tem como principal diferença da madeira de campo VR de 2010, a combinação da já conhecida "Variable Compression Channel" com o sistema STR8-Fit. Este sistema de câmara de compressão variável, ajuda a aumentar a velocidade de saída da bola da face do taco, mesmo nos shots batidos fora do centro da mesma. Assim, mesmo os shots menos bem batidos, conseguem uma distância muito significativa, comparados com a mesma madeira sem esta tecnologia, como era o caso da madeira de campo VR de 2010.

Tal como o Driver VR Pro, esta madeira de campo é inspirada no Tour, com um desenho de cabeça tradicional. Os Staff Players da Nike, aportaram as suas opiniões e impressões para o desenvolvimento desta madeira, tendo resultado num formato de sola mais plano e face de perfil mais baixo, conseguindo-se assim um melhor ângulo de lançamento, com menor spin.

Com a introdução do sistema STR8-Fit, a Nike Golf oferece 32 opções de afinação da madeira , conseguindo-se assim encontrar as especificações que melhor resultado trazem para a performance de cada jogador.

Lofts de 13º, 15º, 17º e 19º cobrem todas as necessidades dos jogadores, complementados com as magníficas varetas Project X Fw que vêm montadas de série.

Estas informações servem apenas para lhe "aguçar o apetite", pois em breve publicarei o meu artigo de opinião sobre a gama Nike VR Pro, na revista Golfe Magazine.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

CALLAWAY RAZR X, RAZR X Tour e RAZR X Forged Irons



Como sempre, estou a dar-lhe conta das novidades que vão ser lançadas para o Mercado, em primeira mão,
Os novos ferros CALLAWAY RAZR X, RAZR X Tour e RAZR X .

Durante quase uma década, a Callaway foi apresentando novos modelos de ferros na sua gama X (do X12 ao X24-Hot).  Agora, Callaway muda completamente de rumo . Apesar de aparecer nos novos ferros a denominação X Razr, em nada têm a ver com os seus antecessores, pois foram construídos num conceito completamente diferente.

O RAZR X é um ferro "Game improvament" com uma superficie de face bastante grande, que vem substituir os X22 e X24-Hot. Estes ferros apresentam como novidade, uma face de espessura variável, que fica mais fina fora do centro da face, fazendo com que nos shots descentrados não se perca tanta distância como nos ferros que não aplicam esta tecnologia. O centro de gravidade é 12º mais baixo e 15º posicionado mais atrás que os seus antecessores X22. Isto faz com que estes ferros além de perdoarem mais os shots descentrados, apresentem um melhor ângulo de lançamento.

Os RAZR Tour vêm substituir os X22- Tour, tendo óbviamente menos offset que os RAZR X, mas utilizando a mesma tecnologia de posicionamento de peso e centro de gravidade, que os RAZR X.


Finalmente o RAZR Forged, que com uma sola mais estreita e um Top Line mais fino, vem ocupar o lugar dos X Forged. Este será o único modelo de ferro forjado que a Callaway terá na sua linha 2011.

Em breve, testarei estes novos ferros RAZR da Callaway e publicarei um artigo de opinião mais detalhado, que ficará disponível na Golfe Magazine.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sapatos de Golfe LAMBDA!


O que é Nacional é bom!

Como sou vaidoso e privilegio o conforto, os meus sapatos de golfe têm de ser bonitos, leves e muito cómodos. Mas mais que tudo, o que eu não quero mesmo, é acabar de jogar uma partida de golfe e ter os pés húmidos, já para não dizer molhados.
O simples facto de jogar numa manhã de verão com os roughts molhados pela rega (nem preciso falar dos dias de Inverno com chuva) e sentir a humidade a passar para dentro dos sapatos ficando com os pés molhados, é sinónimo de umas horas mal passadas a fazer o sacrifício de acabar a partida, para não deixar os parceiros sozinhos.

Outros factores influenciam a minha escolha nos sapatos de golfe. Como cresci um pouco mais do que devia (não quero assumir que estou gordo, claro!), a estrutura do sapato de golfe, assume particular importância, não só pela estabilidade que tem de proporcionar na transferência de peso durante o swing, mas também para não se deformar com a utilização.


Quando refiro que privilegio o conforto, todos compreendem certamente o que quero dizer. Quem já não comprou um sapatos de golfe, que depois de utilizar se arrependeu por terem a pele demasiado rija e necessitarem de um bom par de voltas para finalmente se “fazerem ao pé”?

O jogo de golfe e todas as suas nuances, já são sobejamente exigentes, para lhes juntarmos um mau estar provocado por uns sapatos desconfortáveis, que “metem” água e que não aliam a tudo isto a beleza que este jogo pede no dressing code. Quando os sapatos não são confortáveis, vem-me sempre à cabeça a imagem de quando era pequeno e os meus pais me compravam uns sapatos novos para ir ao casamento de alguém. Além de nunca gostar deles, eram rijos e desconfortáveis. Talvez daí venha a minha aversão a sapatos desconfortáveis.


A marca LAMBDA, oferece nos seus modelos tudo aquilo que quero num sapato de golfe. Confortáveis, leves, fashion ou de imagem clássica conforme o gosto do jogador fazendo-me acabar os 18 buracos com os pés secos e descansados. Após utilização intensiva posso afirmar que não deformam, a pele é muito resistente, mas macia e até hoje (já utilizo um par de sapatos Lambda à 1 ano intensivamente) nunca deixaram entrar humidade para os meus pés.


Confesso que apesar de encontrar noutras marcas de referência no calçado de golfe, modelos que me satisfazem, fiquei fã da LAMBDA.
Do ponto de vista técnico, a sola de borracha laminada (futuramente modelos em sola de couro serão incorporados na gama) apresenta grande flexibilidade. O sapato é revestido em pele “hidrofogada” com processos próprios para calçado de golfe por fora, e é todo forrado a pele de vaca por dentro. Este sistema de “hidrofogação” repele a água impedindo o que seria de esperar na pele, que esta absorvesse e transportasse a água através das suas fibras, garantido assim uma maior impermeabilização.
Entre a pele que reveste o sapato e a pele do forro interior é
aplicada uma membrana respirável que permite o fluxo de humidade no sentido
de dentro para fora mas não permite o fluxo de humidade no sentido inverso,
garantindo o que vulgarmente se chama calçado “waterproof”.
Por dentro do sapato onde apoia o pé têm uma palmilha de conforto em latex
forrada na mesma pele de vaca do forro, latex esse que absorve o impacto
do calcanhar e aconchega o pé no seu movimento normal de caminhar.
Na sola são aplicados receptáculos para receber spikes, tipo parafuso.

Nos acabamentos então, faz-se notar a diferença. O logótipo em metal aplicado no salto, vem coroar um produto de altíssima qualidade e dar-lhe aquele toque especial.
A empresa que fabrica estes magníficos sapatos de golfe, é PORTUGUESA. Sim Portuguesa. Chama-se LAMBDA & OMEGA e é da zona de Lousada. Além de todos os atributos deste magnífico calçado, o facto de serem produzidos por mãos Portuguesas, exacerba o meu sentido patriótico e faz com que calçar estes sapatos seja ainda mais agradável.
Por curioso que pareça os sapatos LAMBDA ainda têm mais reconhecimento a nível Internacional que Nacional. A prova disso é a grande penetração com os seus produtos nos mercados do norte da Europa e Estados Unidos. A presença nas Feiras de Golfe de Madrid e Orlando, são prova disso e revertem para a LAMBDA & OMEGA um feedback muito positivo acerca dos seus produtos, abrindo-lhes portas para novos mercados.
A LAMBDA oferece uma vasta gama de modelos para homem e senhora. Como complemento da sua gama de sapatos, a LAMBDA oferece agora também, alguns modelos de cintos que ligam em perfeição com a sua gama de calçado de golfe.

O preço dos seus sapatos é na minha opinião mais do adequado à qualidade do produto que oferecem.
Pode comprar directamente no site da LAMBDA na Internet: www.lambda-golf.com , ou em algumas lojas da especialidade.

Calce uns sapatos de golfe Lambda e seja mais um fã desta magnífica marca.

PS: Uma última nota, para o/a ajudar a conservar e manter os seus sapatos de golfe por mais tempo. Se jogar vários dias seguidos, deve de ter mais de um par de sapatos de golfe. Antes de os voltar a utilizar, deve deixar secar convenientemente. Limpe e acondicione os seus sapatos de golfe em lugar seco e arejado. Assim, prolongará por mais tempo, não só a vida útil do seu sapato, como as características que o fazem ser “waterproof”.


Boas tacadas!!!!!!
Fernando Serpa

Nos bastidores com... Tomás Silva!


2010 O ano da confirmação

Tomás Silva era o que normalmente chamamos de “promessa” do golfe, que rapidamente se transformou numa “certeza”.
A sua evolução tem sido consistente, fazendo parte do seu Curriculum resultados assinaláveis, tais como a sua 1ª vitória no Campeonato Nacional de Jovens sub.12 em 2004, no Campeonato de Sub.14 em 2006, até à obtenção da Taça da Federação Portuguesa de Golfe em 2009. Participações dignas de registo em Campeonatos Internacionais, têm feito com que Tomás Silva seja presença assídua da Selecção Nacional.
Hoje um dos melhores jogadores Amadores Portugueses, começa a ser uma figura destaque, símbolo de uma nova geração que todos esperamos tenha um futuro brilhante.

Ao nível em que Tomás Silva se encontra, o material com que joga reveste-se de especial importância. Por essa razão, em 2010 optou por “entregar” o seu swing, à nova gama de material Nike Golf, marca que elegeu para o acompanhar no seu percurso enquanto golfista. A Nike Golf apresenta actualmente uma qualidade nos seus Drivers, Madeiras de Campo, Ferros, Wedges e Putters, inquestionável.
O distribuidor para a Península Ibérica da Nike Golf, a Norgolfe, disponibilizou um vasto conjunto de material de diferentes especificações, para que Tomás Silva pudesse através de um fitting que realizou com o Fitter Fernando Serpa, ter à sua disposição as “armas” mais adequadas para os desafios que tem de enfrentar em campo.

Esta escolha, resultou na obtenção do título de Campeão Nacional Absoluto 2010 em Tróia, após ter colocado no seu saco o Driver e Madeira de Campo Nike Victory Red.
Actualmente do seu saco de golfe Nike fazem parte o Driver, Madeira 3, Híbrido, Ferros Forjados e Wedges Victory Red.
Este material tem ajudado Tomás Silva no seu desenvolvimento, pois com o material certo a confiança aumenta e os bons resultados aparecem mais “facilmente”. Em breve Tomás Silva terá ao seu dispor a gama Victory Red 2011, da qual farão parte o novo Driver, Madeira, híbrido, Ferros Forjados Combo, assim como a nova gama de Wedges.

Perguntámos a Tomás Silva se a escolha da Nike Golf e a realização do fitting para a obtenção do material adequado às suas características, lhe trouxeram efectivamente uma melhoria ao seu jogo:

“A realização de um fitting é cada vez mais importante, pois só assim percebemos qual o material adequado ao nosso swing. Tive um convite da Nike Golf (Norgolfe) e Nevada Bob’s Golf para testar o seu material e aceitei.
O material é bom e eu gosto muito de o utilizar. Antigamente com o meu Driver a bola batia no chão e não rolava. Por vezes até fazia backspin. Agora que a Nike disponibiliza o sistema STR8-FIT, que possibilita o ajuste das especificações do Driver e da Madeira de Fairway, consegui encontrar uma combinação adequada de vareta/cabeça que me proporciona um excelente “roll” de bola. E essa é uma das grandes vantagens das novas madeiras Nike, podermos adaptar o material ao nosso gosto. Quanto ao resto é tudo do meu agrado.
Em relação ao putter Nike Method, ainda não está no meu saco mas estou seguro que em 2011 estará. Assim posso dizer que de certa forma este material me ajudou a conquistar os bons resultados na época de 2010.”


Boas tacadas!

Fernando Serpa

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A importância dos Grips!



O grip de um taco de golfe, tem uma importância maior do que aquela que à primeira vista lhe atribuímos.

Além de óbviamente servir para segurarmos o taco (fazer o grip correcto) e possibilitar com isso  efectuármos o swing confortávelmente, tem uma interação directa com o movimento de passagem das mãos no momento do contacto do taco na bola.
Devemos sempre que adquirimos qualquer peça de equipamento para o nosso saco de golfe, desde o Driver, passando pelas Madeiras de Campo, Híbridos, Set de Ferros, Wedges e mesmo o  Putter (sim, o Putter e já explico porquê), fazê-lo tendo em conta o tamanho do grip correcto para o tamanho das nossas mãos (Standard, Mid-Size, Jumbo, etc) e também, tendo em consideração a textura e aderência que melhor serve o nosso gosto pessoal.

No Driver, Madeiras, Ferros e Wedges, o tamanho da nossa mão determina qual o tamanho de grip que devemos ter nos nossos tacos. Qualquer loja de golfe que tenha pessoal especializado e formado para o efeito, aconselhará qual o tamanho "ideal", tendo em conta a distância da ponta dos dedos em relação à base do polegar, depois de fazer o grip com a mão esquerda (caso seja dextro).
Mas esta análise é muito simplista. No caso de jogadores que têm dificuldade em ter uma acção de passagem de mãos "ideal" no momento do impacto do taco na bola, por vezes é preferível um grip um pouco abaixo das dimensões "ideiais" para o tamanho da sua mão, para que com isso se possa potenciar a acção desejada de mãos. Já pelo contrário, um jogador com uma acção de mãos exagerada, pode beneficiar de 1 ou 2 voltas de fita extra debaixo do grip, de forma a que possa diminuir um pouco essa mesma acção.

Além da questão do tamanho ideal e recomendado para cada jogador, existem cuidados básicos que se devem de ter com os grips dos nossos tacos, que nem sempre verificamos.
Secar bem os grips depois de jogar em dias de chuva. Lavá-los com um pouco de água morna com sabão neutro e depois secá-los bem, para evitar que se tornem escorregadios e durem mais. Os grips são tão importantes como as varetas e as cabeças dos tacos e por isso mesmo, devemos de lhes atribuir a importância devida.

Por fim o grip de Putter. Este assunto é para mim muito querido, pois é uma área a que tenho dedicado bastante tempo de análise e estudo.
Na generalidade dos jogadores (profissionais ou amadores), no movimento de swing no putter, um dos principais problemas é a acção excessiva da mão direita (no caso de esquerdinos a mão esquerda) no front swing. Um grip mais largo, ajuda a minimizar esssa acção excessiva, possibilitando que o movimento de ombros seja o motor principal para um impacto na bola enquadrado, tendo como resultado um sólido rolar de bola, na direcção desejada. Claro que se escolher mal a linha, não é culpa do grip!
Hoje  em dia, vemos cada vez mais jogadores do Tour Americano e Europeu a usar grips de putter Mid-Size, Large e Jumbo, pois é cada vez mais consensual que pode ajudar imenso no movimento de swing com o Putter. Não podemos alhear o factor gosto pessoal, pois haverá decerto jogadores que não se sentem confortáveis com grips de Putter largos e alegam perder sensibilidade na pancada. Mas gostos não se discutem.

Espero com este texto ter ajudado a clarificar um pouco mais, sobre  a importância dos grips neste jogo que tanto nos apaixona e vicia.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

A importância dos híbridos!


Ilustro este texto com uma foto do saco de Rickie Fowler. E isto porquê?

Rickie Fowler é já neste momento um jogador que não precisa de apresentações. Carismático jogador, tem na sua irreverência fashion, a sua imagem de marca. Patrocinado pela Puma, usa cores fortes na sua roupa, que alega lhe fazerem sentir bem em campo. Em 2010 fez parte da equipa dos EUA na Ryder Cup. Ninguém dúvida portanto do valor deste jovem jogador.

Faço esta pequena caracterização, para que não restem dúvidas que estamos a falar de um jogador que está na elite dos melhores jogadores do mundo. E tomo como exemplo Rickie Fowler, porque no seu saco abdicou do ferro 2 e 3, para em seu lugar colocar híbridos. Híbridos Adams Idea Pro Black (por sinal os meus preferidos). E isto porque, cada vez mais jogadores de topo que fazem do Golfe a sua vida profissional, estão a optar por híbridos que são mais fáceis de bater, ou  melhor, o shot falhado traz menos consequências negativas, em deterimento dos ferros 2 e 3.
Contudo, vejo muitos jogadores amadores, cujos swings necessitam de aperfeiçoamento e que deveriam procurar jogar com material adaptado ao seu jogo, a não seguirem por este caminho, escolhendo os ferros compridos e fazendo o "caminho das pedras".

Como costumo dizer, uma coisa é o material com que gostavamos de jogar e outra aquele com que devemos jogar.
E não pensem que jogar híbridos é somente pela facilidade de execução do shot, mas também por terem características que são facilitadoras em lies mais específicos.

Procure introduzir no seu saco um híbrido no lugar do seu ferro 3 e depois veja ao fim de algumas voltas, se retirou algumas pancadas ao seu jogo. Pode ser que fique surpreendido.

Usar híbridos no lugar de ferros compridos, não é sinónimo de velhice ou fraqueza, como alguns querem fazer crer. Pelo que me parece,  ou Ricki Fowler fez uma plástica, ou é realmente um jovem a jogar com híbridos no lugar do ferro 2 e 3.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

Nova vareta Fujikura blur, vai equipar o novíssimo Driver Taylor Made R11



O novo Driver R11 da Taylor Made, vai vir equipado com a novíssima vareta Fujikura Blur, que a marca lançará para o Mercado dia 26/1/2011.

A marca reclama como principais características desta sua nova vareta, o facto de ser a maior inovação em termos de redução de peso (extremamente leve), acabamento Platinium exclusivo da marca, as mais leves fibras de carbono interlaçadas no fabrico desta vareta e o Fujikura Enso, que optimiza o comportamento da vareta de acordo com o swing do jogador.


Quer experimentar?  É só aguardar pelo novo R11 e poderá comprovar se estas características são verdadeiras.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A família vem completa! Madeira de Campo TaylorMade R11



A TaylorMade lança o Driver R11, mas faz-se acompanhar também pelas Madeiras de Campo.

Utilizando o mesmo sistema que no Driver R11, cuja principal novidade é a inclusão do sistema ASP, que permite regular separadamente o loft do taco e a abertura ou fecho da face (regulação para Draw ou Fade, independente do loft).

Com cabeça branca (é claro!), tem na nova aerodinâmica da cabeça, na face mais baixa com um Centro de Gravidade mais baixo e profundo (maior ângulo de lançamento com menor spin) e no sistema ASP as principais alterações que fazem com que esta nova Madeira de campo TaylorMade, venha dar continuidade ao sucesso da sua antecessora.

Disponível em Março de 2011.

Boas tacadas!

Fernando Serpa

Rescue 11 da TaylorMade

"Cabeça branca e corpo preto"

A TaylorMade lança em 2011 o Rescue 11.  Este Rescue dispõe do sistema FCT já nosso conhecido dos Drivers R9 e agora R11, que permite ajustar a face do híbrido e ajustar as especificações às necessidades de cada jogador. Altera até 2º de loft e 2º de lie, podendo com estas alterações modificar o spin rate até 1.000 RPM.

Com uma face mais baixa, conseguem um Centro de Gravidade mais baixa e profundo, aumentando assim o ângulo de lançamento com redução de spin.

A TaylorMade oferecerá este Rescue com lofts de 16º, 18º, 21º e 23,5º.

Cabeça branca e corpo preto. Melhora o alinhamento segundo a TaylorMade e em 2011 vai estar na moda.

Esté Rescue estará disponível em Março de 2011.

Testarei este novo Rescue e disponibilizarei um artigo sobre o mesmo na revista Golfe Magazine.

Boas tacadas!

Frnando Serpa

Novo Driver TaylorMade Superfast 2.0


A TaylorMade vem para o mercado com uma nova versão do Driver TaylorMade Burner Superfast. Agora o Burner Superfast 2.0, branco tal como o novo R11. Desta forma,  procuram melhorar aquele que quanto a mim, se pode considerar como um dos melhores Drivers que já produziu.

As principais alterações efectuadas são uma redução significativa do peso da cabeça (279 gr), face mais baixa e reposionamento mais atrás e baixo do Centro de Gravidade, melhorando assim o ângulo de lançamento com uma redução de spin, novo formato da cabeça (maior aerodinâmica, para redução da resistência ao ar no down swing) e a cor branca, pela qual a TaylorMade reclama uma maior facilidade de alinhamento. Aliás, o branco está na moda em 2011!



Burner Superfast 2.0 e Burner Superfast 2.0 TP, duas versões de um Driver que cobre um vasto espectro de jogadores. Leve, com a vareta mais comprida, facilita a aceleração no down swing, com a consequente velocidade acrescida na cabeça do Driver no momento do impacto na bola. A versão standard vem de série com a vareta já nossa conhecida Matrix X-Con 4.8 by Ozik,  e a versão TP com as também já conhecidas da versão actual Matrix HD 6 by Matrix em Stiff e Extra-Stiff e em Regular com a Matrix X Con 5 by Matrix.

Será que o branco vai mesmo estar em moda em 2011?

Em breve na Golfe Magazine, terei um artigo de opinião mais detalhado sobre o driver TaylorMade Burner Superfast 2.0.

Boas tacadas!

Fernando Serpa