Este blog, tem como finalidade apresentar os artigos de opinião que escrevo sobre material de golfe. Aqui, poderá encontrar os artigos que já foram publicados, colocar as suas questões técnicas sobre material e enviar-me as suas críticas (construtivas) ao trabalho que realizo.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
A importância dos híbridos!
Ilustro este texto com uma foto do saco de Rickie Fowler. E isto porquê?
Rickie Fowler é já neste momento um jogador que não precisa de apresentações. Carismático jogador, tem na sua irreverência fashion, a sua imagem de marca. Patrocinado pela Puma, usa cores fortes na sua roupa, que alega lhe fazerem sentir bem em campo. Em 2010 fez parte da equipa dos EUA na Ryder Cup. Ninguém dúvida portanto do valor deste jovem jogador.
Faço esta pequena caracterização, para que não restem dúvidas que estamos a falar de um jogador que está na elite dos melhores jogadores do mundo. E tomo como exemplo Rickie Fowler, porque no seu saco abdicou do ferro 2 e 3, para em seu lugar colocar híbridos. Híbridos Adams Idea Pro Black (por sinal os meus preferidos). E isto porque, cada vez mais jogadores de topo que fazem do Golfe a sua vida profissional, estão a optar por híbridos que são mais fáceis de bater, ou melhor, o shot falhado traz menos consequências negativas, em deterimento dos ferros 2 e 3.
Contudo, vejo muitos jogadores amadores, cujos swings necessitam de aperfeiçoamento e que deveriam procurar jogar com material adaptado ao seu jogo, a não seguirem por este caminho, escolhendo os ferros compridos e fazendo o "caminho das pedras".
Como costumo dizer, uma coisa é o material com que gostavamos de jogar e outra aquele com que devemos jogar.
E não pensem que jogar híbridos é somente pela facilidade de execução do shot, mas também por terem características que são facilitadoras em lies mais específicos.
Procure introduzir no seu saco um híbrido no lugar do seu ferro 3 e depois veja ao fim de algumas voltas, se retirou algumas pancadas ao seu jogo. Pode ser que fique surpreendido.
Usar híbridos no lugar de ferros compridos, não é sinónimo de velhice ou fraqueza, como alguns querem fazer crer. Pelo que me parece, ou Ricki Fowler fez uma plástica, ou é realmente um jovem a jogar com híbridos no lugar do ferro 2 e 3.
Boas tacadas!
Fernando Serpa
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Amigo Fernando já ando a pensar se podemos extender este criterio ao ferro 4, o que te parece ? O rolar da bola ao entrar no green de um par 3 é que não sei como controlar quando utilizamos um hibrido, algumas veces pasa e ficamos no rough ou fora de limites.
ResponderEliminarOswaldo Burgos
Caro Osvaldo, peço desculpa pela resposta tão tardia. Quando um jogador, não consegue tirar partido do ferro 4, parece-me uma excelente ideia a utilização de um híbrido no seu lugar. Como exemplo, a marca ADAMS utiliza em alguns dos seus sets de ferros, híbrido no 3 e 4, e ferros tradicionais do 5 ao PW. No golfe o que interessa é tirar partido do material, para se conseguir o melhor resultado.
ResponderEliminarAbraço,
Fernando Serpa