quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Novo Driver Ping I20


A Ping vai lançar o sucessor do driver I15.  O novo Driver Ping I20!

Da gama I20, fazem também parte Madeiras de Fairway, Híbridos e certamente uma linha de ferros.

Por enquanto pouco sabemos sobre esta nova "peça" da Ping, mas vai-se manter  posicionada certamente no segmento de jogadores de handicaps médios baixos e baixos, tais como os seus antecessores.

Uma coisa é certa, o aspecto do novo Driver é muito "clean" mas bonito, reforçado na sola por 2 pesos de tungsténio que certamente ajudam a posicionar o Centro de Gravidade de forma a favorecer as suas características de jogo.

Em breve teremos mais novidades.

Até lá, boas tacadas!!!

Fernando Serpa

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Novidades TaylorMade - Novo Driver R11S e nova família RBZ

A TaylorMade apresenta o seu novo Driver  R11s e a nova "família" RBZ!


R11s 

No novo Driver R11s encontramos agora a "esperada" cabeça de 460 cc, com o sistema ASP (Adjustable Sole Plate) disponibilizando mais posições de afinação e mantendo o sistema de pesos e hosel ajustáveis.


Mais possibilidades de ajustamento do Driver, facilitam encontrar a melhor opção/combinação para cada jogador/swing, agora também com "maior capacidade de perdão" fruto da sua nova cabeça de 460 cc.

Isto tudo em BRANCO, claro!


RBZ


Uma nova família vem se juntar à gama Taylormade. A família RBZ!






Driver, Madeira de Fairway,Rescue e ferros, compõem esta família.

ROCKETBALLZ! Distância é a palavra de ordem!

Em breve num artigo de opinião, explicarei as vantagens do novo R11s e da nova "família" RBZ!


Boas tacadas!!!

Fernando Serpa


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

BRIDGESTONE J40 445 Driver





Em Portugal a marca Bridgestone não tem tradição no Golfe.  Se falarmos de Bridgestone, a associação que fazemos é imediatamente a pneus de automóvel.

Nunca percebi porque é que esta marca nunca vingou, não só porque os seus produtos têm qualidade, excelente acabamento e óptimas varetas, mas também porque têm no seu quadro de embaixadores (profissionais), nomes sonantes da modalidade, tais como Fred Couples, Matt Kuchar, Brandt Snedeker ou mesmo a talentosa (e bonita) profissional Americana Paula Creamer.

A Bridgestone vem agora apresentar-nos o seu novo Driver J40 445, que não só entusiasma pelo seu visual, mas também pela sua performance.


Com uma cabeça redonda de 445 cc (uma versão de 430cc também disponível),  desenho de face mais fina para maior estabilidade no impacto e aumento do MOI (momento de inércia), construção em "6-4 titanium" com uma coroa superfina, que permite um reposicionamento de massas no perímetro da cabeça, de forma a aumentar a capacidade de "perdoar" os shots descentrados. A colocação de um peso de aço na zona do calcanhar e um hosel mais curto, permitem optimizar o centro de gravidade para proporcionar um ângulo de lançamento médio/alto com baixo spin.


Curiosamente quando toda ou quase toda a indústria apresenta Drivers de 460cc a Bridgestone recua ligeiramente para os 455cc. A Bridgestone explica que as suas pesquisas indicam que os bons jogadores preferem um desenho de cabeça de Driver que pareça mais pequena que as de 460 cc, mas obviamente com todos os benefícios que as suas irmãs maiores podem oferecer. O J40 445 foi concebido com o imput dos Bridgestone Tour Players e de Amadores de Alta Competição.  Jogadores de hcp entre 0-15 são o target para estes novos J40.


Estes Drivers J40 vêm equipados com:


  • Project X™ Driver shaft: 5.0/5.5/6.0/6.5 Flexes






  • Golf Pride® Tour Velvet® Grip






  • Specifications

    LoftLie AngleLengthS/WHead VolumeFace Angle
    9.5°59.5°45.0"D2445 ccSquare
    10.5°59.5°45.0"D2445 ccSquare
    12°59.5°45.0"D2445 ccSquare

    A gama J40 é composta além do seu Driver, por Madeira de Fairway, Híbrido, Ferros e Wedges.

    Experimente e deixe-se surpreender por está pérola.

    Boas tacadas!!!
    Fernando Serpa

    segunda-feira, 14 de novembro de 2011

    PING G20 DRIVER!

    A evolução


    A Ping fez a apresentação oficial do seu novo Driver G20 no PGA Tour’s FedEx St. Jude Classic de 2011.

    O Tour player Ping Lee Westwood colocou-o de imediato na sua bolsa, sinónimo de que corresponde às expectativas criadas à volta do sucessor do G15.

    A Ping tentou mais uma vez neste novo modelo, optimizar o centro de gravidade, o feel, tamanho, estrutura e estabilidade, factores que são decisivos para tornar cada vez mais "jogáveis" os seus novos produtos.

    Um novo Titanium (Ti 8-1-1) utilizado na construção da cabeça do novo G20, mais leve mas mais denso, permite uma estratégica distribuição de peso por forma a incrementar o MOI em ambos os eixos, vertical e horizontal. Um reposicionamento mais atrás na cabeça (460 cc) do centro de gravidade e uma face mais alongada, vem aumentar a capacidade de "perdão" deste novo Driver assim como aumentar o ângulo de lançamento com menor spin rate.

    De série vem equipado com varetas de 45,75" TFC 169D (L, Soft Regular, Regular, Stiff, X-Stiff) e TFC 169D Tour (Regular, Stiff, X-Stiff). Duas excelentes varetas, que servem diferentes tipos de perfil de swing. A Ping oferece também um conjunto de varetas opcionais, onde certamente encontrará a que melhor se adequa ao seu swing, caso não seja uma das duas que vêm montadas de série.

    Como características complementares temos:

    G20™ Driver Specifications

    Loft
    Length
    Offset
    Lie
    Head Weight
    Swingweight
    8.5°
    45.75"
    No
    58.0°
    204g
    D3
    9.5°
    45.75"
    No
    58.0°
    204g
    D3
    10.5°
    45.75"
    No
    58.0°
    204g
    D3
    12.0°
    45.75"
    No
    58.0°
    204g
    D3



    Mas mais do que características técnicas que facilmente se podem consultar em http://www.ping.com/ , posso assegurar fruto do teste que efectuei a este Driver que se consegue notar uma evolução muito significativa face ao seu antecessor G15.


    Testei o G20 com ambas as opções de vareta, para poder encontrar a versão que melhor se adequava ao meu perfil. Encontrei-a na conjugação 10,5º de loft com a vareta TFC 169D Tour Stiff.

    Facilidade de utilização, excelente “look”, adequado ângulo de lançamento com um spin moderado, permitiu que a bola ao cair no fairway rolasse uns metros adicionais. Mas acima de tudo senti consistência nos meus tee-shots, o que veio fazer com que ao longo de uma volta de 18 buracos, os índices de confiança aumentassem.

    Uma agradável surpresa, sendo que apesar de os modelos anteriores terem excelente qualidade, em nada se compara a este novo Driver G20.

    Mas atenção que o Driver não vem só. Madeira de Fairway, Híbrido e Set de Ferros, fazem parte desta família G20.

    Procure junto de uma loja especializada material Demo e verifique se a oferta Ping G20 se adequa às suas características.




    Boas tacadas!!!

    Fernando Serpa
    fserpagolfe@sapo.pt


    sábado, 12 de novembro de 2011

    As minhas escolhas ... Set de Ferros!

    AS MINHAS ESCOLHAS…
    Set de Ferros

    Este mês as minhas escolhas de Ferros.

    As minhas escolhas, não são sinónimo de que os produtos que não referencio não têm qualidade, ou são maus produtos. Estes são simplesmente os produtos que considerei que de alguma forma se destacavam dos seus concorrentes. E claro, são as minhas escolhas, uma opinião pessoal, nunca verdades absolutas!

    Relembro que um bom taco de golfe só o é efectivamente para nós, se a combinação cabeça/vareta se adequar ao nosso tipo de swing.


    Set de Ferros para handicaps altos:

    Nike SQ MachSpeed Irons


    Escolhi os Nike SQ MachSpeed Irons como a opção de Set de Ferros para handicaps altos, porque desde o seu lançamento até hoje, seja pelo teste que fiz, seja pela opinião de outros jogadores que os experimentaram, ou pelo elevado número de jogadores a quem fiz fittings e aos quais este modelo se adequou às suas especificações, revelaram-se os mais fáceis de jogar.
    São agradáveis ao address, fáceis de enquadrar com a bola, surpreendendo-nos pela facilidade com que se executa a pancada, mas acima de tudo pela forma como a bola sai “disparada” da face.
    A tudo isto não são alheias as leves varetas standard de grafite SQ Proforce Avixcore by UST Mamiya, ou as de aço Dynalite 90 by True Temper. Uma conjugação vareta/cabeça, que resulta em pleno, assim como o loft forte (ferro 3 de 20º de loft e PW com 45º)  que ajuda só por si a obter um pouco de distância extra. De offset moderado, fruto do um reposicionamento de massa afastado da face (50gr de massa reposicionados atrás, em virtude do corte feito na parte de trás da cabeça), proporcionam um bom voo de bola e torna-os fáceis, mas mesmo muito fáceis de jogar.
    Este é um set de ferros muito equilibrado, que não só se enquadra muito bem em jogadores de handicap alto, como também de hcp médio/alto que queiram rapidamente progredir no seu jogo.



    Set de Ferros para handicaps médios:


    Ferros R11 da TaylorMade




    Na edição de Agosto da Golfe Magazine, apresentei os novos ferros R11 da TaylorMade num artigo de opinião. Testei-os e gostei muito do que deles pude tirar em campo.
    Apesar de estarem agora a chegar às mãos dos fãs da TaylorMade, que rapidamente os começaram a testar e a colocar no saco, nota-se pelo entusiasmo assim como pelo número de unidades já vendidas, que os mesmos se estão a destacar como um sucesso de vendas.

    As características que em si encerram e das quais saliento o Precision-weighting port (parafuso de peso variável); a face ultra-fina; o Inverted Cone Technology (Tecnologia de cone invertido); os Ferros compridos com uma sola mais larga, aumentando assim o MOI (movimento de inérciar; umTop Line progressivo; novo desenho de grooves que proporciona mais spin e controlo; tornam estes ferros fáceis de utilizar, com um “look” atractivo, possibilitando uma performance que ajudará os jogadores de handicaps médios a deles tirar bom proveito, fruto da melhoria que podem trazer ao seu jogo.




    Set de Ferros para handicaps baixos:


    Mizuno MP-69 Irons



    “Quem tem unhas é que toca viola”. Esta é a expressão popular que se pode adequar quando falamos desta minha escolha para o Set de Ferros para handicaps baixos.
    Não se pode ser somente handicap baixo para bater estes ferros e ressalvo que quando faço as minhas escolhas segmentando por tipologia de handicap, posso sempre cometer um erro na segmentação, pois pode-se ser handicap baixo sem ser um “batedor” mas porque se tem um jogo curto que colmata os pontos menos fortes do jogo comprido.
    Feita esta ressalva, tenho de referir que estes ferros Mizuno MP-69 além de muito bonitos, têm um toque macio, ao que não é alheio o Patented Grain Flow Forged 1025E “Pure Select” mild carbon steel, de que são produzidos. Um novo desenho Muscle Back 4D vem trazer a este MP-69 características que o colocam no topo da lista dos Blade Irons.
    Desenvolvidos e produzidos com o imput dos Mizuno Tour Players, cada ferro tem o peso na cabeça estrategicamente posicionado, por forma a se obter um melhor controlo de bola e trajectória.

    Confesso que tirando os ferros curtos, não tenho um swing consistente para utilizar material deste calibre, mas dá gosto ver jogadores com swings “afinados” bater com este estes ferros e “trabalhar” a bola. Os novos/modificados “U” grooves, “conforming” para ser utilizados em condições de competição, produzem o spin ideal para facilitar a sua utilização em todo o tipo de condições.

    Se tem unhas (swing) para eles, atreva-se a tocar viola (MP-69)!

    No próximo mês, nas minhas escolhas… Wedges.


    Boas tacadas!!!

    Fernando Serpa

    sexta-feira, 11 de novembro de 2011

    EM FOCO.... Em Novembro!

    NIKE Vr_S Forged Irons



    Os novos Vr_S Forged Irons situam-se na gama de ferros Nike entre os actuais VR PRO CAVITY IRONS e os SQ MACHSPEED.

    Forjados, com um aspecto magnífico, vão certamente dar que falar. São adequados para jogadores de handicap médio e médio/alto que queiram contar com uma ajuda para rapidamente melhorarem o seu jogo. Acho no entanto que também servem para todo o tipo de jogadores que privilegiem o resultado em detrimento do “estilo”.

    Equipados de série com varetas de aço True Temper Dynalite 110 e com as Nike Project X em grafite (outras opções custom vão estar disponíveis), estes novos ferros vão certamente proporcionar momentos de puro prazer a muitos golfistas.

    Em breve apresentarei um artigo de opinião detalhado sobres estes novos NIKE Vr_S Forged Irons.



    PING ANSER® MILLED Putter



    A linha de putters PING Precision Milled Anser consiste em seis modelos, cada um com diferentes tipos de balanço da face e do hossel, por forma a se encontrar o modelo que melhor se adequa a cada tipo de swing/jogador, tal como indicado nas etiquetas colocadas nas varetas.

    O modelo com a etiqueta azul (Anser 5) é adequado para jogadores com um movimento de swing de putter “straight-back-straight-through putting stroke”, ou seja em bom Português, a direito para trás e para a frente após o impacto na bola (entre 0 a 3 graus de rotação da face).
    Os modelos com etiqueta verde (Anser 1, Anser 2 e Anser 3), são aconselhados para jogadores com um swing de putter que descreve um ligeiro arco (entre 3.5 e 7.5 graus de rotação da face), enquanto os de etiqueta vermelha (Anser 6 e Anser 4) são recomendados para jogadores com swing de putter que descreve um arco muito pronunciado (mais de 7.5º de rotação de face).
    O conceito utilizado pela Ping nestes seus putters não é inovador, mas ajuda e facilita a encontrar o modelo que melhor se adapta a cada jogador.
    Sendo que o putter é um dos tacos mais importantes (se não o mais importante) do saco de golfe, é certamente aquele ao que os jogadores menos atenção dispensam no momento da compra.
    O aspecto ao address é por vezes a razão principal para a compra, ficando assim de fora aspectos mais importantes como, o comprimento, balanço da face e tipo de hossel mais adequado às características de swing de putter do jogador.
    Não posso deixar de referir o toque macio da face destes novos PING Precision Milled Anser.
    Excelente colecção de putters com que a Ping nos presenteou.




    Callaway RAZR XF


    A Callaway anuncia estes novos RAZR XF como sendo construídos com materiais premium e desenhados para permitir os maiores níveis de “perdão” possíveis nos “maus shots”.
    São uma excelente escolha para jogadores que procuram distância, “perdão” e um toque de bola macio, conjugados com uma imagem cheia de estilo.

    Indicados segundo a Callaway para jogadores de handicaps médios e médios altos, esta linha vem complementar a gama Legacy, mais adequada para jogadores de handicaps médios e médios baixos.

    A estrutura da cabeça destes novos RAZR XF é forjada a partir do 1025 carbon steel, sendo a face produzida a partir de 455 Carpenter steel, para gerar maior velocidade de saída da bola da face, com adicional distância. Um excelente posicionamento do peso pelo perímetro da cabeça, faz com que este seja o ferro com o mais elevado MOI (resistente à torção) que a Callaway criou até hoje.

    Para complementar toda esta tecnologia, o acabamento Black PVD Finish vem contribuir para a imagem premium que os materiais utilizados lhe conferem.

    Sem dúvida uns ferros a seguir com atenção.

    Boas tacadas!!!

    Fernando Serpa

    quinta-feira, 20 de outubro de 2011

    Novos conceitos Callaway 2012! Atrasados mas...

    Tal como li recentemente, para se resolver um problema é necessário admitir que se tem um problema.

    Parece que foi o que finalmente fez a Callaway. Mas será que é suficiente para trazer a Callaway de novo ao de cima?  Dúvido que a Callaway consiga recuperar do "tombo" gigante que deu, mas certamente vai caminhar na direção certa. Mas será que com os seus novos conceitos (já velhos nas outras marcas) vai conseguir recuperar a imagem perdida?

    Vejamos o que a Callaway andou a preparar para nos apresentar e lançar no ínicio de 2012 no Mercado (será que não antecipam?)



    Sistema de hosel regulável e pesos que permitem a alteração das especificações (Neutral, Draw, Fade), são agora incorporados neste "novo" RAZR FIT. Claroq eu a Callaway não está a inovar, se não a seguir uma tendência de mercado. Mas pena que a marca que introdziu o sistema I-Mix, de varetas permutáveis, se tenha deixado ultrapassar pelas outras marcas e só agora (mais vale tarde que nunca) venha ao encontro das tendências de Mercado.

    Estes são os lançamentos Callaway previstos para 2012:

  • Callaway Razr X Black Driver

  • Callaway Razr FIT Driver

  • Callaway Raxr XF Irons

  • Callaway Raxr XL Irons

  • Callaway Raxz X Black Irons

  • Callaway Forged Chev Wedges

  • Callaway Razr FIT FW

  • Callaway Razr X FW


  • Será que vamos ter Mercado (Bolsa) para tanto lançamento?

    Boas tacadas!!!

    Fernando Serpa

    Já espreitou os novos Cleveland CG Black Irons (2012)?



     Já espreitou os novos Cleveland CG Black Irons (2012)?

    Cavity Irons, com acabamento em negro, têm como principal caracetrística a facilidade com que se jogam.

    De série vêm equipados com uma vareta de aço Nippon e uma vareta de grafite 65gr.

    Curioso?  Em breve um artigo de opinião sobre estes novos ferros que vão fazer parte da Gama Cleveland 2012.

    Boas tacadas!!

    Fernando Serpa

    segunda-feira, 3 de outubro de 2011

    Novo Driver Cobra 2012 "Long Tom" e o limited-edition "Long Tom RAW"



    Os novo Drivers Cobra 2012 chamam-se "Long Tom"  e limited-edition "Long Tom RAW", este para jogadores que querem "disparar" grandes "bombas" do tee (inspirados nos canhões Americanos usados na 2ª Guerra Mundial 155 mm Gun M1).

    A Cobra usa nestes novos Drivers um novo Titanium (8-1-1 TI), mais resistente que os previamente usados nos seus modelos. Isto permite-lhes fabricar uma face mais fina e resistente e assim alocar 20gr de peso mais atrás e junto à sola na cabeça de 460 cc, melhorando assim o ângulo de lançamento destas novas pérolas.

    Mantendo uma face eliptica, este novo Driver "Long Tom" vem equipado de série com uma vareta Grafalloy Blackbird e pesa 269gr. A Grafalloy afirma que a pintura preta usada nesta sua vareta, melhora a aerodinâmica. Para fechar esta conjunto, a Cobra utiliza um Grip Protótipo (Winn Ultra Light/Shorty) que não permite pegar no Grip mais abaixo.

    Tudo neste Driver tem a ver com DISTÂNCIA!

    A versão RAW! (LIMITED EDITION) – 500 produzidos!


    Porquê RAW?  Não só pelas 48" de comprimento, como também pelo seu aspecto "militar", inspirado nos canhões Americanos usados na 2ª Guerra Mundial (155 mm Gun M1).

    Vamos ver depois de testar, que tipo de jogadores esta vareta tão comprida vai beneficiar. Não acredito que swings menos trabalhados possam bater os seus shots consistentemente no centro da face. Jogadores mais experientes e com swings mais sólidos, esses sim podem certamente beneficiar de toda a tecnologia empregue nestas novas peças.

    A testar em breve!

    Boas tacadas!

    Fernando Serpa

    As minhas escolhas ... Híbridos!

    Este mês as minhas escolhas de Híbridos.

    As minhas escolhas, não são sinónimo de que os produtos que não referencio não têm qualidade, ou são maus produtos. Estes são simplesmente os produtos que considerei que de alguma forma se destacavam dos seus concorrentes. E claro, são as minhas escolhas, uma opinião pessoal, nunca verdades absolutas!

    Relembro que um bom taco de golfe só o é efectivamente para nós, se a combinação cabeça/vareta se adequar ao nosso tipo de swing.


    Híbrido para handicaps altos:

    Nike SQ MachSpeed Hybrid


    Já com algum tempo de mercado, continuam a ser na minha opinião os híbridos mais “fáceis”.
    “Perdoam” os shots descentrados, mantendo ainda assim uma distância muito considerável, face a um posicionamento do centro de gravidade bem atrás e aos cantos (pelo desenho da cabeça é perceptível). Dão confiança ao jogador no address, fáceis de alinhar, extremamente estáveis no impacto, proporcionam um voo de bola penetrante e quando se experimentam, fica-se a perceber o porquê de serem fáceis de bater.
    Para complementar este híbrido a Nike colocou-lhe de série uma vareta SQ PROFORCE AXIVCORE by UST MAMIYA.
    Estes híbridos são oferecidos com lofts de 18º, 21º, 24º, 27º e 30º.
    Uma excelente escolha!



    Híbrido para handicaps médios:


    CLEVELAND – Híbridos Mashie


    Coloco este híbrido na área de handicaps médios, mas poderia descrevê-lo como um híbrido para todos os handicaps.
    Raras são as vezes em que um taco de golfe é tão consensual quando experimentado. Poucas têm sido as vozes discordantes desta opinião e sempre que vejo um jogador a testar ou a jogar em campo com o Híbrido Cleveland Mashie verifico que a adjectivação ao mesmo é sempre positiva e entusiástica.
    Tecnicamente poderia descrevê-lo, mas o que realmente recomendo é a experimentá-lo. As características técnicas não fazem jus do que dele obtemos, à excepção da excelente e leve vareta Miyazaki C. Kua 59 series.
    15,5º, 18º, 20,5º, 23º e 26º, são os lofts que a marca oferece, em flexibilidades Sénior, Regular, Stiff, Extra-Stiff e Lady.
    Uma opção que recomendo vivamente!




    Híbrido para handicaps baixos:

    TaylorMade Rescue 11 TP


    Reflecti muito antes de escolher o novo TaylorMade Rescue 11 TP. Estou-me a referir à versão TP para handicaps baixos. Outras opções existem para este segmento de handicaps e não queria fazer uma escolha “fácil”, que não me deixasse bem com a minha consciência. Sinto que por respeito aos leitores que hoje já dispensam algum tempo a ler os meus artigos/opiniões, não posso cair na escolha fácil e óbvia, sem analisar e ponderar todos os prós e contras de cada modelo que testei.
    Pelo conjunto cabeça/vareta (Aldila RIP 85 HB de série), pelo sistema FCT (Flight Control Technology), pela facilidade de se “trabalhar” a bola mesmo de lies mais “apertados” e essencialmente pela precisão que este híbrido oferece, fiz esta opção.
    Claro que opiniões não se discutem e certamente muitos jogadores de handicaps baixos vão estar em desacordo e fazer de outros modelos a sua opção (seja porque razão for), mas em consciência esta foi a minha escolha.
    16º, 18º, 21º e 23,5º de loft, cobrem as necessidades dos jogadores, seja para substituírem a sua madeira 5 e poder ter uma melhor alternativa para determinado tipo de lies, ou para substituir o seu ferro 3 ou 4, nos dias em que o swing não está na melhor fase.
    Cada vez mais jogadores do Tour recorrem a estas preciosas “muletas”, para garantir um bom score.


    No próximo mês, nas minhas escolhas… ferros.

    Boas tacadas!!!

    Fernando Serpa